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Boa e relaxante Tarde em 31 de Março de 2025 Faltam seis dias, encontro marcado no ( youtube ) para a transmissão ao vivo das Notícias Relevantes Destacadas e Compiladas (NRDC) da internet e outas fontes, com fatos, fotos,vídeos e textos que destacamos da internet, A publicação atual é uma prévia, a versão final só domingo as 19:00, até lá iremos atualizando diariamente

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Homenageados/Aniversariantes e destaques semanais - Valiosas e Destacadas Informações da Internet aqui!


Que todos possam desfrutar do sentimento de felicidades no mundo! Lembre-se: Liberdade, Igualdade e Fraternidade não combinam com capitalismo ou capetalismo, a solução é o SOCIALISMO Democrático Já!
Por uma nova Historiografia Brasileira!
Boa e relaxante Tarde em 31 de Março de 2025 dia de trabalho dígno e respeitoso. Que a Classe Trabalhadora consiga se unir para defender e ampliar seus DIREITOS.

Calcular período entre duas ...

Hora Noruega ...


Que seja uma tarde abençoada, e muito consciente.

14:23:49


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Professor Ivan Luiz - Aniversariantes e Datas Comemorativas.
Ivan Luiz Jornalista – Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977 envolvo num grande abraço os aniversariantes de hoje,



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Hoje, mais um dia especial em nossas vidas, razão pela qual temos todos os motivos para buscarmos justiça, e que todos sejam iguais perante a Lei, não só os pobres,

Ivan Luiz Jornalista – Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977 e toda equipe, deseja uma esplendorosa semana e feliz e consciente Segunda-Feira, 31 de Março de 2025



Aniversariantes da 5ª semana - Intervalo de 29 a 31 de Março

Dia 29Dia 30Dia 31
André Frateschi
João de Barro
Hamilton de Holanda
Alexandre Carlos
Mary Terezinha
Lilian Knapp
Edmundo Souto
Saúde e Educação
Luís Reis-Pianista
Op. Brother Sam

E estão em plena festa, contando mais um intenso outono...

Cristina P.Fortuna
Adilson C.F.Nascimento
Vinicius F.Vizzoni

Operação Brother Sam
A Operação Brother Sam foi desencadeada pelo governo dos Estados Unidos, sob a ordem de apoiar o golpe de 1964 caso houvesse algum imprevisto ou reação por parte dos militares que apoiavam João Goulart, consistindo de toda a força militar da Frota do Caribe, liderada por um porta-aviões da classe Forrestal da Marinha dos Estados Unidos e outro de menor porte. Além de todas as belonaves de apoio requeridas a uma invasão rápida do Brasil pelas forças armadas americanas
O desencadeamento.
Lincoln Gordon
O então embaixador Lincoln Gordon havia pedido a Washington apoio logístico aos militares brasileiros. Os Estados Unidos tinham forte influência em toda a América (com exceção de Cuba).
A Operação Popeye (Movimentação das tropas em Minas Gerais) estava sendo apoiada pela frota americana. A influência sobre Brasil era muito grande, as empresas de capital multinacional que aqui estavam tinham o domínio de grande parte da infraestrutura que sustentava o país; a geração elétrica, o fornecimento de água, de gás, de combustíveis, a indústria de alimentos, de roupas e toda a base da produção nacional.
A mobilização e o arquivamento
Em 31 de Março de 1964 foi deflagrada a Operação Brother Sam, que, segundo a imprensa e documentos já em domínio público liberados pelo governo americano, consistia no envio de 100 toneladas de armas leves e munições, navios petroleiros com capacidade para 130 mil barris de combustível, uma esquadrilha de aviões de caça, um navio de transporte de helicópteros com a carga de 50 helicópteros com tripulação e armamento completo, um porta-aviões classe Forrestal, seis destróieres, um encouraçado, além de um navio de transporte de tropas, e 25 aviões C-135 para transporte de material bélico.[1]
Gordon queria a intervenção rapidamente, se o golpe não tivesse vingado, o Brasil seria invadido, a poderosa Frota do Caribe estava entre 50 e 12 milhas náuticas ao sul do Espírito Santo, nas águas próximas à cidade de Rio de Janeiro (cidade). [2]
Documento do Congresso estadunidense comprova a ação intervencionista: O papel dos Estados Unidos nestes eventos era complexo e às vezes contraditório. Uma campanha de imprensa anti-Goulart foi realizada ao longo de 1963, e em 1964 apoiada por Johnson. O embaixador Lincoln Gordon admitiu mais tarde que a embaixada tinha dado dinheiro a candidatos anti-Goulart nas eleições municipais de 1962 e encorajado os conspiradores; que muitos agentes das Forças Armadas dos Estados Unidos e pessoal extra da agência de inteligência estavam operando no Brasil; e que havia quatro navios tanques e o porta-aviões USS Forrestal da Marinha dos Estados Unidos, numa operação de codinome Brother Sam. As forças estavam ao largo da costa e, em caso de necessidade durante o golpe de 1964, agiriam rapidamente. Washington reconheceu o novo governo imediatamente após o golpe em 1964 e uniu-se ao coro que cantava que o golpe de estado das -forças democráticas- barrou o comunismo internacional. Em retrospecto, parece que a única mão estrangeira envolvida era a de Washington, embora os Estados Unidos não fossem o ator principal nestes eventos. Na verdade, a linha dura do exército brasileiro, pressionou Costa e Silva a promulgar o Quinto Ato Institucional (AI-5) no dia 13 de dezembro de 1968. Este ato deu para o presidente poderes ditatoriais, o Congresso e assembleias legislativas foram dissolvidos, foi suspensa a constituição, e imposta a censura.[3]
O exílio de Jango
Esse apoio militar dos Estados Unidos para o golpe militar provou desnecessário quando João Goulart chegou em Porto Alegre em 2 de Abril de 1964, e foi informado de que o governo dos Estados Unidos já havia reconhecido o novo governo brasileiro. Jango, em Porto Alegre, foi aconselhado pelo general Argemiro de Assis Brasil para se exilar no Uruguai.[4]
Os motivos da operação
Devido à Guerra Fria, qualquer linha de pensamento que não se alinhasse com a dos Estados Unidos e aliados pós Segunda Guerra era má vista, por isso os Estados Unidos não viam o governo de João Goulart, de tendência esquerdista, com bons olhos; havia três anos estavam preparando e incentivando civis e militares brasileiros estrategicamente para um golpe de Estado, para eliminar a influência das esquerdas pró-soviéticas no país.[4]
O alinhamento do Brasil em 1946
Quando em 1946 os presidentes Dutra e Truman se reuniram, Dutra promoveu, por ideia do presidente americano, a fundação da Escola Superior de Guerra, criada em 1949. A ESG foi inspirada nos -War Colleges- americanos, onde estudavam militares brasileiros.
A Escola Superior de Guerra apesar do nome, não se trata de uma escola voltada aos assuntos clássicos da Estratégia e da Tática. Seus estudos são voltados para a política, sendo que seu principal curso, o Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia, tem em seu corpo docente desde a sua fundação mais da metade de alunos civis.
Devido ao alinhamento à direita, é claro que o país deveria seguir uma escola de guerra. O presidente Castello Branco optou pela escola americana.
O desalinhamento em 1955
Em 1955, Juscelino Kubitschek de Oliveira começou a incentivar a independência ideológica do Brasil em relação à política externa; os estado-unidenses começaram a se sentir ameaçados[carece de fontes], pois denotou um desalinhamento da política brasileira em relação à dos Estados Unidos.
Com a construção do Muro de Berlim e a Revolução Cubana, Jânio Quadros homenageou Che Guevara e Fidel Castro. Isto chamou a atenção dos Estados Unidos para o Brasil, que, até então, estavam interessados com a Guerra Fria na Europa.
O anticomunismo e intervencionismo americano
Com a posse de Jango, e o Brasil implementando políticas progressistas, reações conservadoras partiram de Washington[carece de fontes] e da direita brasileira insinuando que a política externa independente que Jango perseguia, de aproximar-se da posição independente do grupo de países não alinhados da Guerra Fria levaria eventualmente ao alinhamento do Brasil, e logo da América Latina, ao bloco de países comunistas uma vez que o movimento dos não alinhados continha países que resistiam à influência político, militar e econômica norte-americana como a Iugoslávia. Por uma questão estratégica norte-americana, e com a Guerra Fria em pleno andamento, os Estados Unidos não queriam aceitar que um país de dimensões continentais, subdesenvolvido como o Brasil era à época, mantivesse relações comerciais com a China e demais países considerados inimigos dos Estados Unidos. Para os Americanos da administração de Lyndon Johnson isso poderia acarretar em perda do mercado consumidor e que o Brasil se tornasse também fornecedor de matérias-prima para aqueles hostis aos Estados Unidos do bloco comunista e assim um déficit geopolítico-estratégico para os Estados Unidos na Guerra Fria.
Conforme noticiado na imprensa na época, os americanos em 1962 sugeriram que o Brasil adotasse sanções contra Cuba. O Brasil, junto a outros países, negou-se a votar a favor da suspensão de Cuba da OEA, alegando que não havia cláusula diplomática na carta fundadora da OEA. Por outro lado, com João Goulart tendo sido o transmissor das ameaças de invasão americanas a Cuba, o Brasil optou por votar a favor do bloqueio naval de Cuba pelos EUA quando da Crise dos mísseis, opção que a diplomacia brasileira julgava que manteria a paz entre EUA e URSS.
O Brasil de João Goulart flertava comercialmente com a África, a Índia, a China Comunista, o Leste Europeu Comunista e com uma gama de países do grupo de países aliados à URSS. O Brasil seguia perseguindo uma política externa contraventora com diversos atores não tipicamente aliados dos países americanos, em uma demonstração de que o Brasil almejava manter relações com todos os lados do conflito e não uma diplomacia comercial e diplomática alinhadas às posições norte-americanas. No âmbito da diplomacia econômica bi-lateral com os EUA, o Brasil seguia negando a ajuda americana para que pagasse indenização à empresas americanas estatizadas por governos estaduais. Com o discurso na Central do Brasil, se deu a impressão de que Jango usaria as camadas populares para pressionar por suas reformas agrária e bancária, o que os Estados Unidos não estavam preparados para aceitar, ou seja, perder aliados incondicionais na América Latina que servissem ao seu interesse nacional político, econômico e militar. Assim, o governo Americano deu autorização para que fosse posto em prático ação de apoio aos militares que tomaram o país. Muitos destes formados segundo teoria originalmente americana da segurança nacional anticomunista, e mais ideologicamente alinhados aos interesses norte-americanos em ajudar os países latino-americanos na época.
A Lei de Remessa de Lucros
Em Setembro de 1962 o Congresso Nacional aprovou a Lei de Remessa de Lucros, que ocasionou bilhões de dólares de prejuízos; essa foi outra provocação considerada pelos Estados Unidos como inadmissível, que desencadeou uma remessa de dinheiro para financiar os preparativos para o golpe. Gordon, em comunicado ao presidente americano, demonstrou muita preocupação.
Lincoln Gordon, Vernon Walters, Castello Branco
Lincoln Gordon foi embaixador no Brasil era do Partido Democrata. Lincoln Gordon temia que o Brasil seguisse o rumo de Cuba.[5]
O coronel Vernon Walters era amigo de Castello Branco, haviam trabalhado lado a lado na Itália e era adido militar da embaixada americana no Brasil.
Segundo historiadores, Walters convocou Dan Mitrione a pedido de Magalhães Pinto para treinar 10.000 homens da Polícia Militar de Minas Gerais. Magalhães, dono do Banco Nacional, financiou do próprio bolso o treinamento
A lei de remessas de lucros foi a proibição de empresas multinacionais de mandarem todos os lucros para suas sedes no exterior.
John Kennedy e João Goulart
John Kennedy, amigo pessoal de João Goulart, ordenou que Lincoln Gordon agisse com cautela para evitar uma revolução no Brasil. Gordon no entanto teve que agir conforme ordenado por Lyndon B. Johnson, vice-presidente de Kennedy que assumiu após seu assassinato e apoiou o golpe de estado oferecendo apoio militar e de suprimentos às tropas golpistas.
Lyndon Johnson
Com a morte de Kennedy, a posse em Novembro de 1963 de Lyndon Johnson e, em Janeiro de 1964, Jango sancionando a Lei de Remessa de Lucros, as relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos ficaram mais complicadas pois o Brasil passava a pleitear posição mais igualitária na relação. As empresas americanas ameaçaram fechar suas filiais no Brasil. Internamente, Lyndon Johnson não tinha o mesmo apoio que Kennedy tinha e como todo presidente democrata sem amplo respaldo e aprovação ele era acusado pelos opositores do Partido Republicano de conduzir uma política externa muito suave, uma vez que a bandeira deles era sempre a anticomunista e de política externa agressiva contra países esquerdistas e que não aceitassem os termos norte-americanos nas relações bilaterais. Tentando fazer um governo de coalizão, Johnson então mostrou-se mais agressivo que Kennedy, ordenando que seus serviços diplomáticos, de inteligência e militar fizessem -tudo ao seu alcance- para sacar do poder João Goulart.[4]
Lincoln Gordon e os rumos da ditadura
Minha convicção era a de que Goulart estava determinado a transformar-se num ditador comunista, à imagem de seus dois heróis políticos, Getúlio Vargas e Juan Perón, e de que isso seria irreversível se ele continuasse na presidência. Cheguei a compartilhar essa ideia, especialmente depois do discurso de Goulart na sexta-feira de 13 de março, no comício para uma imensa aglomeração de extrema esquerda. A hipótese de guerra civil surgiu parcialmente da precedente Revolução Constitucionalista de 1932, deflagrada por São Paulo contra Vargas, e parcialmente de crises mais recentes, como a de agosto de 1961, que levou à renúncia de Jânio Quadros.
[6]Durante a visita que fez ao Brasil em março de 1979, confessou-se chocado com o desvirtuamento dos ideais do movimento político-militar de 31 de março de 1964, esclarecendo que, em princípio, esperava um período relativamente curto de arbítrio, mas não um regime militar que se prolongasse por 15 anos. Não obstante, reafirmou sua confiança no aprofundamento do projeto de abertura política patrocinado pelo presidente recém-empossado, general João Batista Figueiredo, bem como no amadurecimento da presença brasileira no cenário internacional.[7]

Nasceram no mes de Março 104 amigos.





Artistas e personalidades incríveis, um presente valioso à Cultura Brasileira e internacional!
Joao de Barro BraguinhaHamilton de HolandaOperação Brother Sam - Golpe 64



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Olá, sou o professor Ivan Luiz, jornalista, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, petroleiro e Diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos e gratuitos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook (spmsindipetrorj) que ficará disponível no site www.professorivanluiz.com.br, nesse blog (que estamos), professorivanluizdemarica.blogspot.com tem todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Artquiteto.! Obrigado, e até a próxima!!!
 
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Slides 1 e 2 Constatamos que das 30 maiores empresas de Petróleo 22 são estatais. OBS.: Defender a Eletrobras é defender o Brasil

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Slide 3 Apresenta a relação de Funcionários Públicos nos principais países

 

Slide 4 Empresas estatais nos principais países


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3 comentários:

  1. Boa tarde! Véspera do dia das mães e muito triste devido o massacre em Jacarezinho. Lágrimas escorrem pois se torna ainda mais massacrando devido todo momento que estamos passando. Luto! Coração enlutado devido injustiças sem tamanho para com nosso povo! Fabiola Mônica

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    1. Digo..Se torna ainda mais MASSACRANTE devido todo momento:PANDEMIA E DESGOVERNO.

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    2. A cada dia fica mais urgente a nossa UNIAo, obrigado Fabíola por estarmos juntos.

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